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Quando saúde mental, liderança e Workplace viram estratégia de negócio

De Harvard a Oxford, passando por CEOs que já transformam lucro em bem-estar: Mind Summit mostra que o futuro das organizações não é sobre espaços para trabalhar, e sim sobre espaços que libertam o melhor das pessoas. Facilities & Workplace entram no centro da estratégia corporativa

Por Léa Lobo

Quando saúde mental, liderança e Workplace viram estratégia de negócio

Foto: Divulgação


O Mind Summit 2025 deixou pouca margem para interpretações tímidas: saúde mental e potencialidade humana não são penduricalhos de RH, são alavancas estratégicas de negócio. A curadoria de Adriana Drulla, administradora e economista formada pela UC Berkeley, psicóloga, mestre em Psicologia Positiva pela University of Pennsylvania e Cofundadora do Mind, foi além de alinhar nomes de peso; organizou um fio condutor inequívoco entre ciência, gestão e prática diária. Se nos últimos dez anos Adriana vem traduzindo evidências em rotinas que conectam bem-estar, propósito e performance, no Summit ela cravou o ponto que reorganiza prioridades: não existe cérebro criativo em estado de alerta. E alerta é onde a maioria das empresas mantém suas pessoas, com excesso de notificações, urgências encadeadas, comparação permanente, ruído de toda ordem. Ela chama isso de mismatch evolutivo: um cérebro desenhado para sobreviver na savana tentando produzir inovação no Slack. Trocar o modo “fuga” pelo modo “segurança”, previsibilidade possível, pertencimento, voz, privacidade para conversas difíceis, não é gentileza, é engenharia de alta performance. E essa engenharia tem endereço: Facilities, Workplace, Property. Não cuidamos de prédios; cuidamos do estado cognitivo das pessoas dentro deles.

 

Competição à colaboração, uma travessia vivencial com o maestro Guilhermo Santiago

A metáfora mais bonita , e mais prática, veio do maestro Guilhermo Santiago. Com garrafinhas transformadas em instrumentos, grupos do auditório tocaram trechos da Nona de Beethoven. Um grupo sozinho é pouco; todo mundo ao mesmo tempo é barulho; cada grupo com seu tempo é harmonia. A lição é cristalina: diferença não é problema, é sinfonia. Liderar não é tocar no lugar do time, é orquestrar espaço para que cada nota exista. Isso vale para cultura e vale para o chão do escritório: ambientes que permitem expressão e colaboração entregam mais inovação, melhor retenção e melhor clima. Em FM, traduz-se em escolhas concretas: zonas de foco que realmente protegem o silêncio, áreas de cocriação que acolhem discordância produtiva, salas para 1:1 que garantem confidencialidade, rituais que abrem espaço para a fala e para a pausa. Menos controle, mais confiança; menos discurso, mais espaço. O impossível costuma ser apenas opinião mal ensaiada.

 

Bem-estar como vantagem competitiva, com Jan-Emmanuel de Neve, professor Oxford University

Quando Jan-Emmanuel De Neve, professor de Oxford e referência mundial em economia do bem-estar, subiu ao palco, a conversa ganhou números que qualquer CFO respeita. Com 30 milhões de trabalhadores analisados e 350 milhões de pontos de dados, o índice de bem-estar no trabalho que combina felicidade, estresse, satisfação e propósito explica, com solidez, produtividade, atração e retenção. Sem romantismos: semanas mais felizes aumentam a produtividade (na média, dois dígitos; em tarefas de empatia e criatividade, saltos próximos de um quarto), elevam a taxa de candidaturas qualificadas e reduzem o turnover voluntário. E, sim, isso antecipa lucro e valor de mercado. O insight mais útil para quem opera ambientes: Workplace não é cenário, é infraestrutura da cultura. Quem desenha fluxos, turnos, iluminação, acústica, pausas, sinalização, serviços de suporte e contratos com SLAs que incluam qualidade relacional, desenha comportamento. Quer transformar bem-estar em vantagem competitiva? Meça o que importa, modele os drivers locais (pertencimento, autonomia, carga, ruído, layout), pilote intervenções estruturais como job crafting, reconhecimento entre pares e cadência de feedback, e feche o ciclo aprendendo em cima de dados. E um alerta direto sobre IA: tratar IA apenas como agenda de corte derruba moral, sabota adoção e corrói resultados; tratá-la como alavanca de crescimento, com requalificação e gente no centro, preserva confiança e acelera aprendizado. Traduzindo para FM: mapeie tarefas que a IA automatiza para liberar tempo humano onde ele vale ouro, atendimento, manutenção crítica, rounds de segurança, análise de consumo, e treine o time para operar a mudança com métricas claras de ganho real.

 

Painel segurança psicológica: Condição para alta performance, com a mediadora Adriana Drulla, ceo Mind, e Elaine Lizeo, pós doutora Mit Sloan e Amy Edmonson , professora da Harvard Business School

No painel sobre segurança psicológica, mediado por Adriana, com Elaine Lizeo (MIT Sloan) e Amy Edmondson (Harvard), desapareceu o mito confortável de que “ser legal com as pessoas” resolve. Segurança psicológica não é conforto eterno nem passaporte para zona de acomodação; é a possibilidade de dizer o que importa, ideias, dúvidas, alertas, erros, sem retaliação. Excelência com segurança é o quadrante desejado. Como se chega lá? Propósito explícito antes do ego, perguntas melhores do que discursos longos, feedback que ajuda (específico, orientado ao futuro), resposta madura às más notícias (“obrigado por trazer”) e rituais que normalizam a fala. Em operações híbridas e remotas, menos “times fixos”, mais teaming: coordenação dinâmica que depende de pedir ajuda cedo, apontar desvios rápido e celebrar acertos com a mesma energia com que se investiga incidentes. Facility entra de sola: se a sala não protege a fala, a cultura não protege o erro, e sem erro dito cedo, sobram retrabalhos caros.

 

Performance com significado, painel mediado pela jornalista Isabella Camargo com a professora Tamara Myles (University of Pennsylvania)

Na sequência, Tamara Myles, da University of Pennsylvania, conectou produtividade a significado com uma simplicidade impossível de ignorar. Propósito atrai, significado sustenta. O senso de significado não está no crachá, está na experiência diária. Seu tripé dos 3 Cs: Comunidade, Contribuição, Crescimento, cabe no tamanho de qualquer equipe. Comunidade nasce do interesse genuíno pela pessoa, traduzido em check-ins breves que humanizam times híbridos. Contribuição aparece quando conectamos a tarefa ao impacto percebido, mostrar ao time, constantemente, o efeito real do que faz. Crescimento exige desafio com suporte; desafio sem suporte vira burnout. O gestor anti-exemplo? Dizer uma coisa e fazer outra: é a forma mais rápida de destruir confiança. Para FM, isso é roteiro: ambientes e rotinas que materializam pertencimento, tornam o impacto visível (dashboards e vitrines de resultados no próprio espaço) e formalizam mentoria, trilhas de capacitação e feedback útil também na operação.

 

O futuro do trabalho e os limites da mente, com a mediadora e jornalista Mariana Ferrão e os painelistas Michelle Schneider, professora da Singularity University e Daniel de Barros, psiquiatra do Hospital das Clínicas/usp

Quando Mariana Ferrão mediou “o futuro do trabalho e os limites da mente”, com Michelle Schneider (Singularity University) e Daniel Barros (HC/USP), o auditório respirou, literalmente. Pausas curtas para presença integral antecederam um mergulho honesto na incerteza sobre IA. Michelle propôs trocar a pergunta “este emprego acaba?” por “quais tarefas mudam?”. A automação é desigual, e os riscos de mismatch de qualificação e de geografia são reais. Daniel lembrou que sofrimento não é sinônimo de doença: medicalizar o que é da vida e negligenciar quem precisa é tiro no pé. Ferramentas digitais podem cobrir lacunas em quadros leves, mas não substituem conexão humana. Em FM isso tem tradução imediata: proteger carga cognitiva com fluxos menos fragmentados, janelas sem notificações, metas factíveis; desenhar “psique do espaço” com luz, acústica, biofilia e zonas de foco; treinar supervisores para escuta ativa; e endereçar desigualdade interna oferecendo requalificação estruturada a quem ocupa funções mais automatizáveis. O futuro do trabalho é incerto; o futuro de quem trabalha sob o nosso teto depende do que fazemos na segunda-feira.

 

Adriana drulla, ceo da Mind é moderadora do painel: O que realmente importa na era da ia com Adam Grant, professor da Wharton  Business School

A conversa ganhou arestas estratégicas quando Adriana entrevistou Adam Grant, da Wharton. A tese é provocadora e necessária: importa menos quanto você sabe e mais o quanto consegue repensar. Senioridade sem humildade vira armadilha, entrincheiramento cognitivo. Pensar como cientista, toda estratégia como hipótese, toda decisão como experimento, pivotar diante da evidência, aumenta a taxa de acertos no longo prazo. O 2×2 de decisões, inspirado em Bezos, ajuda a dosar ritmo: para o que é de alta consequência e irreversível, vá devagar e colete evidências; no resto, avance rápido e esteja pronto para revisar. Segurança psicológica com responsabilidade é o combo que funciona: padrão alto com cuidado explícito. E um ritual que FM pode adotar já: pré-mortem para CAPEX e OPEX, “Kill the Site” para listar como um prédio “quebraria” amanhã e transformar vulnerabilidades em plano de ação. Sobre IA, Grant foi direto: sua empresa não perderá para a IA, perderá para quem usa IA melhor. Pilote, compare, aprenda com as respostas, internalize padrões. Quando a ferramenta “cair”, o que ficou é repertório, e isso chama treino.

 

Intervenções em saúde mental corporativa: o que a ciência comprova? A mediadora Denize Savi, diretora de Felicidade da Chilli Beans, entrevista Lina Nakata, professora do Insper, Fia e Mackenzie e Ana Cristina Limongi França, professora na Poli/usp

O trio Denize Savi (Chilli Beans), Lina Nakata (FIA/Insper) e Ana Cristina Limongi-França (USP) encerrou qualquer paciência com “good vibes” corporativa. Saúde mental é tema de gestão, com método, dados e fronteiras claras. A evolução histórica, de Ramazzini à ergonomia, de burnout a riscos psicossociais, coloca a empresa no trilho do ciclo de gestão: risco, plano, ação, reavaliação. Os números da pesquisa “Lugares Incríveis para Trabalhar”, com centenas de milhares de respondentes, mostram queda recente de esgotamento, mas alertas evidentes em sobrecarga, cobrança, liderança e clareza de papéis, com recortes críticos para mulheres e Gen Z. As melhores empresas não eliminam estresse; qualificam o estresse e reduzem o tóxico. E como? Treinando líderes para reconhecer sinais cedo, encaminhar rápido e fechar o ciclo com retorno para a pessoa e para o negócio, respeitando limites e privacidade. Em termos operacionais, isso exige acoplamento entre RH e Facilities: espaços e rotinas que sustentam a prática, não o evento.

 

Mauricio Giamelaro, ceo Heineken, é entrevistado pela jornalista Ivana Moreira, que é a ceo da revista Vida Simples, cofundadora e Head de Experience & Comunicação do Mind

Se alguém ainda precisava de um caso empresarial para cravar a tese, Mauricio Giamelaro, CEO da Heineken Brasil, trouxe a conta paga: turnover voluntário mínimo, afastamentos por saúde mental residuais, produtividade crescente, lucro exponencial, atração de talentos orientada pela crença na agenda da felicidade. A chave não foi um “projeto fofo”, foi processo: diretoria dedicada, 1.500 embaixadores, pesquisa quinzenal com alta adesão via WhatsApp, indicadores do “como” incorporados à calibração de liderança, promoções e movimentos laterais considerando segurança psicológica ao lado de margem e market share. Em bom português: não dá para ter ano bom destruindo pessoas. Facilities e Workplace saem do rodapé e entram no P&L, porque sobrecarga e clareza de papéis também se resolvem com desenho de jornada, turnos bem dimensionados, salas e ferramentas que funcionam do 1:1 ao quadro de indicadores na área, contratos com KPIs humanos e SLAs que avaliam tempo de resposta junto com qualidade relacional. Se felicidade virou rotina, o edifício vira o manual vivo dessa rotina.

 

Tal Ben-Shahar defende “realismo radical” e micro-hábitos para transformar bem-estar em estratégia de negócio

Tal Ben-Shahar, o professor que lotou Harvard com aulas de felicidade, amarrou o encontro com o que chama de realismo radical. Nada de fórmula mágica: felicidade é prática diária, mensurável, conectada ao resultado. Seu conceito de Mínima Intervenção Viável cabe em qualquer turno: um minuto de movimento a cada três horas, três respirações profundas duas ou três vezes ao dia, registrar um pequeno progresso ao final do expediente, um gesto breve de conexão com quem importa. Simples, repetível, potente e escalável quando transformado em lembretes físicos e digitais no próprio ambiente. Nas operações mais complexas e remotas, onde logística pesa, MVIs com alto retorno são quase uma obviedade operacional: rotas de micro-pausas ativas, rituais de gratidão de abertura de turno, check-ins de escuta estruturada, storytelling de segurança que celebra o que deu certo (não só incidentes). As árvores da Biosphere 2, que cresciam até quebrar por falta de vento, ensinam que sem desafio não há raízes profundas; liderança não elimina obstáculos, prepara pessoas para enfrentá-los com suporte e sentido. O papel de FM? Projetar o vento certo, fricção boa e proteger do vendaval que derruba.

 

Workplace é o novo rh, Facilities é o novo esg, e saúde mental é o novo Ebitda

Na minha visão, como jornalista e gestora que respira o setor de Facilities Management há mais de duas décadas, o Mind Summit 2025 cristaliza uma mudança de eixo para o nosso mercado. O gestor de FM que ainda se define por metro quadrado, checklist e SLA de custo/hora está jogando o jogo de ontem. A régua agora é outra: quanto vale desbloquear o melhor do talento? Quando medimos felicidade, estresse, satisfação e propósito com a mesma seriedade com que medimos consumo de energia e downtime, quando tratamos layout, acústica, luz, privacidade, pausas e rituais como variáveis de performance, quando nossos contratos de limpeza, manutenção, segurança e alimentação incluem indicadores de experiência e qualidade relacional, nós tiramos o tema da sensibilização e colocamos no tabuleiro estratégico. E, sim, IA entra como EPI cognitivo: copilotos que reduzem ruído burocrático, automação do que é repetitivo, tempo liberado para interação humana de alto valor, sempre com trilhas de requalificação à mão, porque ninguém fica para trás no prédio que queremos administrar.

O que os gestores de Facilities podem aprender com o Summit, e aplicar já, não depende de mega CAPEX nem de “salas instagramáveis”. Depende de intenção e método. Medir de forma curta e repetível o que importa; modelar os drivers locais em cada site; pilotar intervenções estruturais pequenas e consistentes; treinar líderes de linha para perguntar melhor, ouvir de verdade e responder bem às más notícias; redesenhar contratos para incluir KPIs humanos; criar rituais que façam da fala segura uma prática inevitável; mapear suposições sagradas do site e testá-las como hipóteses; rodar pré-mortem para projetos críticos; instalar lembretes físicos e digitais para MVIs; usar IA como treinador e acelerador, não como muleta; e, sobretudo, adotar a humildade científica de Adam Grant: se a evidência mudou, mude junto. É assim que instalações viram vantagem competitiva e que cultura deixa de ser powerpoint para virar comportamento diário.

Se eu precisasse resumir o Mind Summit em uma tese para o nosso ecossistema, seria esta: Workplace é o novo RH, Facilities é o novo ESG, e saúde mental é o novo EBITDA. Dito com toda a veemência: quem enxergar isso antes vai liderar o futuro, porque o futuro do trabalho será decidido por quem domina a engenharia do cotidiano, a arte de criar ambientes, rotinas e serviços onde pessoas funcionam no seu melhor. O resto é barulho. Harmonia se escreve com notas diferentes, no tempo certo, com espaço para cada uma brilhar. Cabe a nós, maestros de edifícios, dar a pausa, o compasso e o palco. E começar agora.


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