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ABEPREST, ABRAPSA, ABRAVA E ABRACORP

Trabalhando para desenvolver ainda mais seus mercados de atuação

Por Léa Lobo

Conteúdo publicado em 22 de março de 2019

A partir desta edição, a INFRA vai conversar com os Presidentes de algumas Associações que, de forma direta ou indireta, têm sinergia com o mercado de Facilities Management. Nesta matéria você conhecerá quatro delas: a Associação Brasileira de Provedores de Serviços de Apoio Administrativo (Abrapsa), a Associação Brasileira de Empresas de Soluções de Telecomunicações e Informática (Abeprest), a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava), e a Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp).

Uma entidade de classe desempenha um papel importante em seus mercados de atuação e, consequentemente, no desenvolvimento do nosso País. Normalmente, as entidades profissionais são criadas por idealizadores de um mundo corporativo melhor, pessoas que acreditam que a valorização profissional e empresarial é possível e que muito podem contribuir com o Brasil. Tradicionalmente, os dirigentes assumem esse papel por meio de um trabalho voluntário.

O prestígio de cada uma resulta do modo como enfrentam ou enfrentarão os desafios que lhes foram colocados, como se posicionam face aos problemas que ajudam a solucionar, pela forma ética com quem compartilham melhorias para o seu setor, na disponibilidade para fazer parte de um projeto, na dedicação a uma causa e, sobretudo, na vontade e orgulho de ter uma entidade cada vez mais forte e digna, em seus setores de atuação. Então, vamos conhecê-las.

Abeprest - www.abeprest.org.br

“A Abeprest nasceu há trinta anos com o objetivo de reunir em todo País as principais empresas prestadoras de serviços de engenharia de telecomunicações. O que as nossas associadas fazem? Se você olhar para cima de prédios ao seu redor, verá uma grande variedade de estruturas dedicadas à telefonia celular (antenas, rádios, mastros, torres, cabos coaxiais, energia, climatização e obras civis). São as nossas associadas que realizam, com seus técnicos e engenheiros, todos esses serviços.

Não obstante, se você olhar na rua e se essa rua tiver fiação aérea, nos postes terá da rede de cabos (coaxial, metálicos e fibra óptica). Assim, você poderá ver caminhões Munck, guinchos e retroescavadeiras de nossas associadas fazendo canalização e lançamento de cabos subterrâneos no asfalto”, explica Ivan Ianelli, Presidente da Abeprest.

Informa que as 42 associadas têm algumas características em comum, por exemplo, um grande número de funcionários e alta capilaridade em todo País. Hoje a Abeprest conglomera no Brasil aproximadamente 85 mil funcionários, com faturamento de R$ 5,5 bilhões por ano e o DNA da entidade está em prestar serviços para quatro grandes grupos:

1) Todas as operadoras: Vivo, Tim, Claro, Oi e Nextel, e as associadas que prestam serviço no Brasil inteiro.

2) Fabricantes de equipamentos de telecomunicação: Ericsson, Nec, Nokia, Huawei e ZTE. Esses são os cinco principais fabricantes e hoje se o seu celular funciona, certamente um desses fornecedores estão envolvidos, junto com a respectiva operadora.

3) Shares: são empresas que chegaram ao Brasil a uma década e compraram quase todas as torres de telecomunicações e hoje em dia as locam para as operadoras de telefonia.

4) Concessionárias de utilities: empresas de gás, água e energia, em todo Brasil.

“Estamos falando de centenas de empresas de engenharia no Brasil. Entretanto, chega um momento que você também conclui que é importante diversificar os negócios de sua empresa. Esse é o exemplo seguido por uma das nossas associadas, a EQS Engenharia (Florianópolis/SC), que inclusive é expositora assídua da Expo Facility Management. A EQS Engenharia faz tudo que citamos acima e recentemente seu Diretor, o Engenheiro Elói José Figueiredo, também resolveu diversificar seus negócios, ampliar seus horizontes e novas formas de atuação. Inclusive, eu estou vendo que mais empresas do nosso nicho tem dedicado uma atenção especial no segmento de Facilities Management.”

Ianelli reforça ainda que as telecomunicações sempre exerceram papel de maior importância nas transformações da sociedade mundial. E essas mudanças, devido à rápida evolução das tecnologias, tem ocorrido em prazos cada vez mais curtos. No Brasil não é diferente. A espetacular transformação das telecomunicações no País, com a introdução da telefonia móvel e a massificação da telefonia fixa, revolucionou a vida das pessoas e das empresas.

“Consciente desse cenário e da importância da boa qualidade da rede de comunicações para o desenvolvimento do País, a Abeprest, tem procurado adequar o seu trabalho a essa realidade.

A entidade congrega as empresas que se dedicam, direta ou indiretamente, à prestação de serviços de engenharia de telecomunicações, e tem por objetivo estimular seu desenvolvimento tecnológico e defender seus interesses junto ao governo e ao mercado”, resume o Presidente.

Abrapsa - www.abrapsa.org.br

Fundada em 2006 como Associação Brasileira de Provedores de Outsourcing (ABPO) por um grupo de executivos e empresas com o objetivo principal de promover as atividades de folha de pagamento e recursos humanos. Em janeiro de 2011, visualizando uma janela de oportunidade e o enorme potencial de crescimento do segmento e para melhor se adequar à legislação tributária e fiscal, transformou-se em Associação Brasileira de Provedores de Serviço de Apoio Administrativo (Abrapsa). Isso ampliou seu escopo e incluiu as atividades de compras, benefícios, controladoria de finanças, e outros serviços de back office, de apoio e gestão para terceiros na execução de processos de negócios caracterizados pela impessoalidade, não subordinação, responsabilidade e propriedade.

Segundo Ubirajara Tadeu Camargo, atual Presidente da entidade, apesar de estarem atuando há 13 anos em prol da melhoria do setor, o mercado ainda está muito verde para o conceito desse tipo de terceirização, que é o foco da entidade. “Os provedores, nossas associadas, têm como maiores concorrentes a própria empresa cliente, que possui entre seus gestores, profissionais que temem pela perda de suas posições gerenciais e, em muitos casos, deixam de apresentar o benefício do outsourcing para os C-Level das organizações. A entidade nasceu com esse propósito de fomentar, de preparar, de instigar e até de amadurecer o mercado de outsourcing e back office, ou seja, folha de pagamento, contas a pagar, contabilidade, jurídico, tudo mais. É isso que trazemos em nosso estatuto. Para uma empresa se associar à Abrapsa, sua Classificação Nacional de Atividades Econômicas (Cnae) tem de estar compatível com o estatuto, princípios, não princípios, propósitos, que a entidade tem de fomentar outsourcing”, defende Camargo.

E complementa: “Hoje você faz outsourcing de tudo que não é o seu core business. Então, para que você vai ficar se preocupando com isso, você procura empresas especializadas para fazer toda infraestrutura necessária para que você consiga fazer aquele negócio para um determinado mercado. Se você olhar, no dia a dia, na prática, ainda tem muita gente fazendo folha de pagamento em casa, que é um custo absurdo. A propósito disso, o próprio E-social é um bom exemplo. Muitas empresas gastaram muito dinheiro, desnecessariamente, para desenvolver um produto para atender um projeto novo de governo, enquanto o mais simples seria ir à mercado e procurar uma empresa de outsourcing que tem todo know-how para fazer este trabalho”, detalha o Presidente.

Para Camargo, as organizações empresariais têm de entender o Business Process Outsourcing (BPO), como estratégico para os negócios. “BPO é uma valiosa estratégia para adoção de serviços em processos de negócios para companhias em busca de novas maneiras de aumentar o desempenho empresarial, por um maior controle dos custos, redução dos riscos, fomentar a colaboração e incrementar a transparência”, resume.

A Abrapsa criou oito pilares de governança, que em um referencial normativo é o modelo que utilizam para certificar suas associadas. “O Programa de Certificação Abrapsa foi desenvolvido a partir do Referencial Normativo de Boas Práticas na Prestação de Serviços de Apoio Administrativo que estabelece bases para incentivar os associados a aplicar práticas consagradas de gestão de processos e serem reconhecidos, por meio da certificação que demonstram aderência ao referencial, como um selo de qualidade para empresas de BPO. O objetivo é atender a demanda de suporte para a contratação de provedores de outsourcing. O programa visa estabelecer parâmetros que possam balizar o segmento e garantir a excelência. O referencial foi desenvolvido em conjunto com a Fundação Vanzolini e é baseado em oito áreas: Gestão dos Conhecimentos, Gestão das Pessoas, Gestão do Desempenho, Gestão dos Relacionamentos, Gestão das Tecnologias, Gestão das Mudanças e Inovações, Gestão das Ameaças e Gestão da Segurança”, explica e finaliza o Presidente da entidade.

Abrava - www.abrava.com.br

A Abrava é uma instituição sem fins lucrativos que congrega e representa empresas nacionais e multinacionais atuantes nas áreas de indústria, comércio e serviços ligados ao mercado AVAC-R (Aquecimento, Ventilação, Ar Condicionado e Refrigeração). A entidade funciona como um grande sistema que integra vários subsistemas (departamentos técnicos), que disseminam as boas práticas técnicas em toda a cadeia produtiva que envolve o setor.

Ao todo são 17 Departamentos Nacionais (DNs): 1. Ar Condicionado Auto, 2. Ar Condicionado Central, 3. Ar Condicionado Residencial, 4. Automação e Controle, 5. Building Comissioning Association Brasil-BCA, 6. Comércio, 7. Distribuição de Ar, 8. Dasol – Energia Solar Térmica, 9. Instalação e Manutenção, 10. Isolamento Térmico, 11. Meio Ambiente, 12. Monoblocos Frigoríficos, 13. Qualindoor – Qualidade do Ar Interno, 14. Refrigeração Comercial, 15. Refrigeração industrial, 16. Ventilação, e 17. Projetistas e Construtores. Esse último, por exemplo, é conhecido como Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores (DNPC), que atende a necessidade de reunir e integrar empresas dedicadas exclusivamente à atividade de projetos na área AVAC-R. Seu objetivo é encontrar melhores técnicas, estabelecer parâmetros e alinhar procedimentos para que sempre haja maior garantia de qualidade nos projetos desenvolvidos para o setor. A associação, como um todo, acaba por defender os interesses da classe, assim como promover boas práticas do meio, sempre prezando pelo respeito ao meio ambiente e ao cliente.

Sempre atenta às demandas do setor, no último dia 21 de fevereiro, a entidade organizou em conjunto com o Vereador Gilberto Natalini, o seminário “PMOC do Ar Condicionado – Plano de Manutenção, Operação e Controle – Projeto de Lei Municipal de São Paulo”, encontro que teve por objetivo, a promoção de debate em favor da aprovação do Projeto de Lei Municipal para a cidade de São Paulo, que dispõe sobre a manutenção de equipamentos e instalações de sistemas de climatização em edifícios de uso público e coletivo, a exemplo da observância dos parâmetros normativos e de qualidade regulamentados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

“Há décadas, nosso setor vem aprimorando sem cessar, apresentando novas tecnologias e destacando as boas práticas de engenharia relacionadas com a qualidade do ar de interiores. A comunidade técnica tem feito a sua parte no que diz respeito ao assunto, mas é preciso que o usuário também entenda os princípios fundamentais e necessários para sua utilização. Que entendam que existem legislações adequadas para todo o processo, que devem ser seguidas em benefício do usuário. O propósito deste seminário foi propiciar discussão e dar luz às questões legais do bom uso de equipamentos e sistemas de ar condicionado em favor da saúde e segurança das pessoas”, observou o Engenheiro Arnaldo Basile, Presidente da entidade.

Quando observamos a atuação da entidade junto ao mercado de facilities management, Basile enfatiza que um bom sistema de climatização é sinônimo de saúde para os ocupantes de uma edificação. Alerta que, infelizmente, por contingências de mercado, há poucas barreiras de entrada de empresas que atuam no setor e que, muitas vezes, os profissionais que trabalham em FM, também pressionados por redução de custos, acabam mantendo contratos com empresas que não conhecem adequadamente todo o sistema e os subsistemas que envolvem um sistema completo de climatização, o que pode trazer danos ou riscos aos ambientes onde estão instalados. De outro lado, observa que o mercado de FM já tem entendido melhor as especificidades nas áreas de aquecimento, ventilação, ar condicionado e refrigeração.

Para melhorar ainda mais a importância do tema junto ao mercado de FM, recentemente a entidade fez parcerias com o Grupos de Administradores de Serviços (Grupas) e com a Associação Nacional de Facilities (Abrafac), para que juntas as entidades criem ainda mais sinergia com os demandantes de serviços do setor de atuação da Abrava. “Queremos sempre ampliar nossos horizontes para disseminar as melhores práticas do setor, temos que entender que uma não contratação adequada tem um limite e um risco para as empresas. Queremos que o usuário final reconheça o valor do trabalho do setor e a segurança que podemos proporcionar, quando abrimos nossas portas e colocamos à disposição do mercado nossos Departamentos Nacionais, que podem contribuir com conhecimento técnico em todos os setores que atuamos”, finaliza o Presidente, Basile.

ABRACORP - www.abracorp.org.br

A Abracorp tem como principal meta qualificar e aprimorar os serviços prestados pela indústria de viagens corporativas. Valores como ética, transparência, comprometimento e responsabilidade estão presentes em todas as suas ações, uma vez que a entidade é referência neste setor. Atualmente, é constituída por 28 agências associadas, que são responsáveis por cerca de um terço da movimentação total de viagens corporativas no Brasil.

O mundo das viagens corporativas é composto não somente pelas viagens do dia a dia, mas também é impulsionado por um volume considerável de negócios gerados por eventos e viagens de incentivo. Cada vez mais as empresas buscam mensurar este volume, assim como realizar uma gestão eficiente através de parceiros qualificados, com expertise na consultoria e operacionalização da logística para Eventos e Viagens de Incentivo, mesmo porque viagens é a terceira despesa na lista de custos de muitas empresas. “Normalmente grandes empresas tem a função do travel manager, o gerente de viagens. Esse profissional, até pelo volume que as empresas têm, em milhões de gastos com viagens, é muito importante para as organizações. É esse profissional que fará o devido gerenciamento de contratos junto a sua parceira de Travel Manager Company (TMC)”, pontua o Diretor Executivo, Gervasio Tanabe.

“Tenho uma formação e experiência em companhia área de mais de vinte anos, e digo que viagens é um negócio extremamente delicado, complicado. Por que? O lado negativo é que todo mundo acha que sabe de viagens, todo mundo acredita que entende porque acessa um site na internet e faz a compra e pronto, mas não é bem assim, a viagem corporativa é uma prestação de serviços. Já o lado positivo dessa história, dessa facilidade que a internet proporciona, é o meio por onde a TMC pode efetivamente oferecer a real qualidade de seus produtos ou serviços”, observa Tanabe.

O Executivo reforça ainda que as empresas, principalmente as pequenas e médias, entendem que o seu consumo é pouco, por isso pedem para a assistente comprar na internet, pois vão comprar mais barato. “Essa é a pegada. A empresa não vai comprar mais barato, pois observa que quando efetivar a compra da passagem o valor final vai ficar muito maior, devido a taxa de serviços. As passagens aéreas não estão baratas, o hotel em São Paulo não está barato, por que? Porque a demanda está aquecida. Com a demanda aquecida, não é a internet que vai fazer você pagar mais barato. As companhias aéreas, os provedores, tem processo de gerenciamento de rentabilidade que propicia um controle efetivo dos preços que estão sendo praticados no mercado, quer seja pela internet ou não”, pontua.

E é aí que a Abracorp defende o papel das TMCs, que estão aí para testar os serviços para o cliente corporativo. “Esta é a grande diferença que a gente vê hoje, quando as pessoas falam da ideia de que não precisa do atravessador. A TMC não é um ‘atravessador’, é uma consultoria. Hoje, para qualquer atividade, não estou falando só em viagens corporativas, a gente precisa de uma pessoa mergulhada, respirando dia e noite sobre o assunto que a gente precisa, porque se não, há um grande risco, até pela amplitude e disponibilidade que a internet nos coloca. Esse é o grande risco que as empresas correm de estar gastando mais do que deviam na aquisição de viagens”, reforça.

Tanabe acrescenta que dentro da Abracorp existe uma série de princípios de valores para os TMC, onde foram definidos requisitos que a agência de viagens, o associado deve possuir para prestar um bom serviço ao cliente. “Criamos um Guia de Boas Práticas do fornecedor, para que ele trabalhe de uma forma bem ética, porque hoje, a expressão de ordem é “a governança dentro da governança”, e a gente pode incluir todos esses itens que falamos: os princípios de uma empresa enquanto cliente, os princípios de uma empresa enquanto fornecedor, os princípios de uma empresa enquanto TMC, que é muito importante, pois existe a obrigação, o objetivo de redução de custos, com certeza, mas as empresas devem ter algumas regras de governança e compliance para se atingir o melhor objetivo na prestação de serviços no segmento de viagens corporativas”, finaliza o Diretor Executivo da Abracorp.

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