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Estratégico para o ciclo dos negócios e paixão pelas pessoas

Diretoria de Expansão e Facilities do Grupo Fleury, comandada por Clóvis Giacomozzi Porto, tem participação em seu ciclo de negócios, administrando cerca de 250 endereços em 08 estados

Por Léa Lobo

Com mais de 90 anos, o Grupo Fleury é uma das mais respeitadas organizações de medicina e saúde do Brasil, reconhecido pela comunidade médica e opinião pública pela excelência técnica, médica, em atendimento e em gestão. Com mais de 10 mil colaboradores e cerca de 2,5 mil médicos, a empresa conta com cerca de 250 unidades distribuídas nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Rio Grande do Norte, além do Distrito Federal das marcas Fleury Medicina e Saúde, a+ Medicina Diagnóstica, Weinmann Laboratório, Serdil, Clínica Felippe Mattoso, Labs a+, Lafe, Diagnoson a+, Diagmax, Instituto de Radiologia de Natal, CPC e Inlab. Além de medicina diagnóstica, operações diagnósticas em hospitais e de laboratório de referência, o Grupo Fleury tem avançado fortemente em medicina personalizada e de precisão, por meio do seu braço de negócios de Fleury Genômica e em saúde corporativa e atenção primária, com a marca SantéCorp. Atende em 3 linhas principais de negócios: unidades de atendimento, operações diagnósticas em hospitais (realiza serviços de medicina diagnóstica em 30 hospitais) e laboratório de referência.

E para nos contar como atua a área de Expansão e Facilities convidamos o Master Corporate Real Estate, Clóvis Giacomozzi Porto, Diretor de Expansão e Facilities do Grupo Fleury, que nos privilegia com sua importante e desafiadora história profissional e nos conta como a área é estratégica para a plataforma de negócios em saúde do Grupo Fleury, acompanhe:

Conte sobre o início da história da sua carreira ao longo dos anos.

Iniciei minha carreira em 1994, aos 14 anos, por meio de um curso de mecânica no Senai e um contrato de aprendiz junto à empresa holandesa Akzo Nobel, na divisão farmacêutica Organon. Eu amava essa empresa e esse segmento e sonhava em me aposentar lá. Aos 17 anos, meu curso e contrato findaram e infelizmente não consegui uma vaga para continuar na empresa.

Tive que, pela primeira vez, me aventurar no mercado de trabalho em busca de uma oportunidade, o que estava muito difícil. Após meses sem sucesso, resolvi retornar ao Senai, desta vez para cursar Elétrica Predial e Industrial. Aos 18 anos, então, consegui uma chance em uma empresa de engenharia elétrica chamada Progel Engenharia. E por lá fiquei quase dois anos, tempo em que aprendi muito do ofício. Meu salário ia integralmente para custear minha faculdade de Engenharia, que iniciei aos 19 anos, mas não era suficiente, motivo que me exigiu fazer muitos “bicos”.

Um dia, durante uma aula, meu telefone tocou. Era meu ex-chefe da Organon. Corri para fora da sala e, empolgado, atendi o telefone e ele me convidou para uma posição de estagiário e eu aceitei de imediato. E em 1999, iniciei uma nova jornada na Organon que durou 11 anos. Desempenhei várias funções e cargos e, curiosamente, trabalhei em três empresas sem “sair do mesmo lugar”, isso porque a Organon foi comprada pela Schering-Plough que, por sua vez, também foi comprada pela MSD. Aprendi demais nesse período, novas culturas organizacionais, novos processos, enfrentamos a “virada do milênio”, as ondas de apagões, projeto de novas plantas, entre outras. No início de 2010 eu tinha bom cargo, bom salário, estabilidade e plano de carreira, porém sentia que meu crescimento profissional ainda demoraria muito.

E como chegou ao Grupo Fleury?

Com a estabilidade profissional alcançada, decidi que estava pronto para assumir mais desafios e responsabilidades e iniciei uma jornada em busca por uma nova recolocação. Fiz algumas entrevistas e passei no processo seletivo para duas dessas vagas. Em ambas o cargo e salário eram melhores que na atual, mas ouvi meu coração e ele não bateu forte e, assim, declinei as oportunidades. Depois disso, surgiu um convite para uma entrevista no Grupo Fleury. Não conhecia a empresa e fui até meio desmotivado para entrevista. O resultado não poderia ser diferente: não passei. Mas confesso que o “gosto” da derrota não me agradou nem um pouco.

Alguns meses depois, novamente fui convidado para uma entrevista no Grupo Fleury. Desta vez, mais preparado e motivado, não deixei passar e consegui minha primeira oportunidade como gerente em outubro de 2010. Comecei cuidando da área de manutenção predial, que padecia muito de processos, estrutura e investimentos. Não encontrando limitações, conseguimos no primeiro ano mudar de patamar, gerando destaque visível. Fui, então, convidado a assumir também a área de Facilities. Em conjunto com a área vieram outros desafios. Naquela época, a empresa estava em franca expansão, inaugurando várias unidades e realizando aquisições importantes, a maior delas o Labs D’Or, no Rio de Janeiro (RJ). Inclusive, trabalhei no estado por quase um ano para colocar a “casa em ordem”. Aos poucos a área de Facilities foi ganhando novos serviços e o escopo ficou bem amplo, conquistando um importante protagonismo na empresa. Minha carreira acompanhou esse movimento. Fui conquistando novas posições até assumir a gerência sênior em 2013. Entre 2014 e 2015, enfrentamos momentos de dificuldades que exigiram fortes reestruturações, as quais sempre fizemos com muito respeito e responsabilidade. O escopo da área continuou aumentando e, em 2016, nosso time assumiu a área Regulatória da empresa – sem dúvidas um enorme desafio, especialmente porque estávamos iniciando mais uma jornada de forte expansão. Em parceria com áreas pares, apoiamos a inauguração de mais de 50 unidades de 2017 a 2019, além de integrar várias novas empresas adquiridas. Em julho de 2019, durante uma nova reestruturação, recebi a missão de assumir as áreas de Real Estate, Engenharia e Expansão, que obviamente abracei com força. Em dezembro recebi meu melhor presente de Natal: fui promovido a diretor, posição que ocupo hoje.

Como está estruturada a área de Expansão e Facilities do Grupo Fleury e quais suas atribuições na diretoria?

Nossas atribuições são Facilities Service, Manutenção, Segurança, Engenharia, Projetos, Expansão, Real Estate, Regulatórios e Assessoria Executiva. Dentro disso, sob minha responsabilidade estão cinco gerências: Facilities; Projetos e Obras; Projetos Especiais; Gestão Imobiliária e Regulatórios; e Suporte a Operações Regionais; além de duas coordenações: PMO e Assessoria Executiva. A partir disso, cada gerência é subdividida em uma ou mais coordenações ou consultorias, de acordo com os assuntos tratados e com a localidade de atuação.

A missão do Grupo Fleury é prover soluções cada vez mais completas e integradas para a gestão da saúde e o bem-estar das pessoas, com excelência, humanidade e sustentabilidade.

Nos conte qual é a participação da sua área para atender a esta missão.

Hoje o Grupo Fleury atua como uma plataforma de negócios em saúde. Nossa essência é a paixão pelas pessoas e pelo que fazemos, o que nos guia e direciona todos os dias. Nossa participação está presente em todo ciclo de negócio da companhia, o que pode começar pela escolha de um endereço de fácil acesso para o estabelecimento de nossas unidades; passar pelo desenvolvimento de um projeto que propicie conforto, segurança, acolhimento, acessibilidade e sustentabilidade aos nossos clientes; e até na execução de obras com empresas qualificadas, buscando a representação fiel do que está previsto no projeto e sempre respeitando a vizinhança. Além disso, nossa área é responsável pela operação diária de cada unidade por meio da prestação dos serviços com humanização e acolhimento, desde a chegada do cliente ao nosso estacionamento, no momento em que nossa equipe recepciona cada indivíduo durante a estada conosco, usufruindo de uma infraestrutura pensada por nossa equipes com higiene e ambientação impecáveis até quando lhe oferecemos nosso famoso lanchinho. Importante destacar que oferecemos a mesma atenção e cuidado aos nossos clientes internos, presentes em nossas sedes. Enfim, fazemos o melhor porque somos apaixonados pelo que fazemos.

O Grupo Fleury possui desde os escritórios até os laboratórios. Conte-nos sobre a quantidade de sites diferenciados e como são pensados os Workplaces, considerando os desafios já que possuem pontos em território nacional.

Hoje administramos em torno de 250 endereços, sendo unidades de atendimento de saúde, sedes administrativas, laboratórios avançados dentro de hospitais, hospital dia e laboratórios de processamento de exames de análises clínicas. É importante destacar que tais sites possuem características distintas e se diferenciam por pequeno, médio e grande porte, podendo ter administração direta nossa (monousuários) ou administração de terceiros, como condomínios corporativos, shoppings, hospitais etc. Atualmente gerimos mais de 180.000 m² de área útil construída. Tais sites estão distribuídos em 8 estados e Distrito Federal.

Fale-nos sobre a questão da sustentabilidade e como tratam o tema nos sites.

A sustentabilidade possui um vínculo direto com a missão da nossa empresa e a levamos muito a sério por aqui. Por encararmos o tema de maneira mais abrangente por meio dos conceitos do ESG, não tratamos dela apenas em nossos sites, mas em tudo que fazemos. É mais do que somente buscarmos eficiência por meio da infraestrutura, questão essa que já está presente há muitos anos em nossos projetos de engenharia assim como respeitar o meio ambiente, que é o básico. Sempre pensamos em como impactar positivamente a sociedade com a nossa presença, de maneira ética, prestando contas, valorizando a diversidade, cumprindo a legislação e colocando à disposição dos nossos clientes o que há de melhor na medicina. A título de exemplificação, todos os nossos projetos contam com automação predial, dispositivos de redução de consumo de água, equipamentos de alta eficiência energética, controle da qualidade do ar, ar condicionado ecológico, entre outros. Inclusive temos três unidades com certificação LEED, sendo duas delas nível Gold e uma nível Platinum.

Gestão, principalmente em tempos de depressão econômica, requer a continuar conquistas por melhor qualidade e savings, certo?

Não há dúvidas, e por aqui não foi diferente. E sabe o que é mais interessante? É que quando pensamos que chegamos no limite, descobrimos que é possível melhorar ainda mais. Nestes últimos seis meses demos grandes passos por aqui, tanto na adaptação, automatização e digitalização dos nossos processos, quanto em ferramentas e soluções visando o Low Touch Economy, e tudo isso sem perder a nossa essência de cuidar e acolher. Nos desafiamos a fazer mais, melhor e com menor custo. E conseguimos, enfrentando com bravura esse período de pandemia, sem deixar de atender nosso cliente em nenhum momento e ainda gerando equilíbrio econômico.

Como foi a gestão dos terceiros por ocasião da COVID-19 e como conseguiram atender as demandas dos fornecedores, dos protocolos e do próprio Grupo Fleury?

Desafio imenso. Hoje temos mais de 1.500 terceiros atuando somente em nossa área. Redesenhar todos os processos e treinar todos envolvidos em duas semanas foi uma missão quase impossível. Mas conseguimos! Com ajuda dos nossos parceiros, unimos conhecimento e forças para elaborar protocolos de segurança, adquirir EPIs (que estavam em falta devido à alta demanda no começo da pandemia), preparar todas as equipes, adaptar nossas instalações e, principalmente, garantir a proteção de todos. E assim o fizemos, de forma rápida e precisa, mantendo a disponibilidade do serviço aos nossos clientes. Importante destacar que são em momentos como esses que entendemos a diferença entre “preço” e “valor”. Sem dúvidas, nossos fornecedores tiveram um papel fundamental para o nosso sucesso conjunto e, desta forma, garantimos também o equilíbrio econômico de toda cadeia.

Vi uma fala do presidente Carlos Marinelli, que o Grupo Fleury cansou de ser só laboratório. E por isso acelerou projetos para diversificação dos negócios. Pode nos contar sobre esses novos projetos e qual a participação da sua diretoria?

O Grupo Fleury já vem a algum tempo diversificando seus negócios, por meio do desenvolvimento de uma plataforma de negócios em saúde que além da medicina diagnóstica, disponibiliza para nossos clientes e todo ecossistema uma solução completa em saúde. Alguns exemplos disso são:

- Relançamento da marca Campana como primeiro laboratório 100% digital do País: o ‘Campana Até Você’;

- Aquisição da SantéCorp: para gestão integrada de saúde, tanto corporativa quanto atendimento primário;

- Fleury Genômica: medicina de precisão e personalizada;

- Centro de Infusões: serviços ambulatoriais de infusão de medicamentos para tratamento contínuo fora do ambiente hospitalar;

- Inauguração do Fleury Day Clinic: estruturado para atender procedimentos de baixa complexidade na área ortopédica, com resolubilidade no mesmo dia;

- Unidades de atenção primária ambulatorial: atualmente são seis clínicas da SantéCorp de atendimento primário nas unidades de atendimento das marcas Fleury e a+, em São Paulo, que podem funcionar tanto como retaguarda para a telemedicina, quanto como pontos de atendimento primário para atendimentos de casos de baixa complexidade, nas quais os pacientes poderão passar por consulta médica, realizar exames complementares e, se necessário, receber medicação para alívio de sintomas. Lançamos também o Atendimento Clínico Fleury Kids na unidade Paraíso do Fleury Medicina e Saúde, para atendimento do público pediátrico;

- Lançamento da plataforma de telemedicina, o Cuidar Digital.

E vem mais por aí. Aguardem! Estivemos presentes em todos esses novos projetos de alguma forma, seja no licenciamento (regulatório) ou pelo projeto e construção das novas unidades, dentro de hospitais e ambulatórios, assim como a operação diária, sempre com excelência, acolhimento e eficiência.

A pandemia fez com que algum projeto da sua área fosse antecipado ou postergado?

Infelizmente. No início da pandemia, não tínhamos ainda muitas certezas a respeito da COVID-19, nem de quanto tempo duraria, mas tínhamos a certeza de que precisávamos proteger nossos colaboradores e clientes, de que haveria impactos na economia e, portanto, precisamos fazer algumas escolhas difíceis e priorizar o uso dos nossos recursos. Com isso, paralisamos alguns projetos que estavam em andamento. Neste momento já retomamos a maioria dos projetos que foram temporariamente paralisados, e que seguem intensamente.

Você precisa de uma comunicação forte para fazer todo esse trabalho, não?

Sem dúvidas a comunicação é imprescindível para obtenção de bons resultados, e, talvez, um dos maiores desafios do ser humano. Isso porque, na minha visão, ainda existe um “gap” muito importante de comunicação tanto na sociedade em geral quanto nas interações corporativas. As empresas se esforçam muito, disponibilizando as mais diversas ferramentas e meios para que haja disseminação adequada das informações, mas ainda assim dependemos do “emissor” e “receptor”, que geralmente negligenciam o processo e na maioria das vezes não confirmam o entendimento da outra parte. Para mitigar esse “gap”, adotamos na diretoria uma cultura de abertura, transparência e honestidade, de maneira que discordâncias e descontentamentos sejam devidamente esclarecidos, tratados e resolvidos, ganhando, dessa forma, forte engajamento do time e criando um elo de confiança que gera resultados surpreendentes. Afinal, acho que nenhum de nós duvida que “juntos somos mais fortes”.

Os espaços que você não utiliza nas edificações, você os rentabiliza de alguma forma?

Em geral temos pouco espaço disponível, pois sempre buscamos eficiência nos projetos. Porém, em alguns casos, temos alguns espaços construídos para expansão futura que não são utilizados de imediato. Nestes casos, buscamos parcerias estratégias (muitas vezes dentro da nossa própria empresa) para ocupação destes espaços. Alguns exemplos são:

- Ambulatórios da SantéCorp;

- Unidades de atendimento de saúde de empresas parceiras;

- Ambulatório de saúde primária para atendimento dos nossos colaboradores pelo programa Viver Melhor;

- Papaiz Diagnósticos Odontológicos.

Qual a sinergia da sua área com a Tecnologia da Informação? Aumentou a aproximação considerando que hoje os espaços têm uma condição mais digital do que física?

Como nossa área responde para a Diretoria Executiva de Suporte a Operação, que também é responsável pela área de TI, essa sinergia ocorre de maneira muito natural por aqui. A interdependência entre nossas áreas sempre existiu, tanto que nos projetos de expansão temos uma equipe de TI dedicada atuando em conjunto conosco para garantir a entrega de uma nova unidade 100% funcional.

Mais recentemente, decidimos criar uma estrutura única de Gestão de Operações das nossas regionais, estrutura esta que possui um gerente de Operações que se reporta a mim, cujo escopo contempla tanto a área de Facilities quanto de TI. Isso demonstra que essa sinergia é sim possível, com resultados muito satisfatórios, em especial ao nosso cliente interno que tem seu atendimento centralizado e integrado.

Qual sua mensagem para os profissionais do nosso segmento?

Minha mensagem é que precisamos nos manter unidos como profissionais de Real Estate e Facilities, compartilhando informações e ideias e divulgando nosso trabalho, para tornar nosso segmento a cada dia mais relevante no mercado. Somos fundamentais para as empresas alcançarem bons resultados e precisamos evidenciar isso com fatos e dados para estarmos sempre próximos do core business, seja apoiando-o ou sendo parte dele.

Vale também destacar que, pela característica necessária da nossa área, temos de ser resilientes e arrojados, o que nos exige muitas hard e soft skills, que, por sua vez, nos habilita a fazer muito mais do que imaginamos um dia ser capazes. Busque destacar-se, sempre com respeito às pessoas, humildade e ética, para conquistar mais espaço e melhores oportunidades. Você é sim capaz! Por fim, respeite o “tempo”. Tudo tem seu tempo em nossas vidas. Muitas vezes, nossa expectativa é diferente da expectativa ou disponibilidade de nossas empresas, nos levando à desmotivação. Não deixe isso acontecer. Seja paciente, mas seja persistente e busque seu espaço. Tenho certeza de que ele está em algum lugar, em algum tempo.

Você acha que sua área é estratégica e tem relevância na sua organização?

Eu não acho, eu tenho absoluta certeza! Recentemente, recebi o convite para, ao lado de outros dois diretores, liderar um novo projeto estratégico iniciado durante a pandemia, chamado de Interestelar.

Esse projeto de evolução cultural, que agora virou uma missão, utiliza a metodologia Ágil, e tem por objetivo central repensar a organização do trabalho, tendo em vista a agilidade necessária para responder aos desafios e sem deixar de lado a nossa essência. Queremos repensar a maneira como criamos e executamos, nossas estruturas organizacionais, os locais em que trabalhamos e a forma de reconhecer. Buscamos criar um ambiente que engaje ainda mais nossas pessoas para as novas missões que surgirem enquanto mantemos um alto nível de serviço. Tudo isso, é claro, tendo o cliente no centro de nossas decisões.

Esse é o melhor exemplo de que, sim, a nossa área pode (e deve) ser estratégica e de relevância nas nossas organizações.

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